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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
A Escuridão E O Amanhecer Capitulo 7
Capitulo 7: Quando O Destino Chama – Gabriel
Sentado em minha cama com a janela do meu quarto fechada, eu podia ouvir as formigas andando no jardim, aquilo era tão absurdo era como se eu estivesse ganhando novos poderes, nem precisei abrir a janela pra ouvir a discussão do casal de vizinho, ele estava desconfiado que era estava tendo um caso extraconjugal, a discussão estava ficando mais acalorada foi quando eu ouvi o telefone da sala tocar, não sabia que minha mãe ainda estava acordada então desci para atender foi como se minha super audição tivesse desligado, não consegui ouvir nada enquanto caminhava ate lá, quando cheguei minha mãe estava colocando o telefone de volta no gancho a expressão no rosto dela fez eu me sentir como se tivesse descendo numa montanha russa, ela me olhou seus olhos estavam cheios de lagrimas, seu lábios tremiam tentando falar, mas as palavras não saiam, meu coração estava tão disparado que parecia que ia pular para fora do meu peito.
Gabriel: - Foi o Tiago – Eu perguntei.
Carla: - Acho que ele foi vitima de um assalto, ele acabou baleado, e esta em estado gravíssimo – Ela disse.
Eu sabia que não tinha acontecido nenhum assalto, ele provavelmente foi atingido enquanto tentava ajudar alguém.
Gabriel: - Em que hospital ele Esta - Eu perguntei.
Ela me disse em qual hospital ele estava e eu fui pra lá o mais rápido que eu pude, no caminho tudo que passava pela minha cabeça era que a culpa era minha se eu estivesse com ele isso nunca teria acontecido, se ele morrer eu nunca vou me perdoar.
Quando eu cheguei ao hospital busquei informações sobre o Tiago, eles quiseram saber se eu ela da família, eu disse que não então eles falaram que não poderiam me dar nenhuma informação, eu quis saber da mãe dele, e recebi como resposta que eles não conseguiram falar com ela, somente com uma amiga da família que deve ter passado a informação, eu sabia que minha mãe não teria ligado, então parti para a mansão da mãe do Tiago, ao chegar lá fui atendido pela empregada, que me informou que a mãe dele esta dormindo e que não deveria acorda-la, mas bastou eu dizer que era com o Tiago que ela me deixou subir.
Bati na porta e não obtive resposta, entrei e ela estava dormindo somente de camisola, me senti constrangido de esta ali com ela estando usando tão pouca roupa, eu a sacudi gentilmente para que ela acordasse ela se mexeu e resmungou um pouco, a sacudi um pouco mais forte e ela despertou assustada.
Sabrina: - Gabriel! – Ela disse surpresa assim que me viu.
Gabriel: - desculpa ter assuntado você – Eu me desculpei, ela se deu conta que estava somente de camisola.
Sabrina: - Agente por acaso dormiu juntos – Ela perguntou.
Eu fiquei surpreso e constrangido com a pergunta, mas ela perguntou de forma tão natural que estava claro que não era a primeira vez que ela fazia aquela pergunta para alguém parado ao lado de sua cama.
Gabriel: - Não senhora – Eu respondi.
Sabrina: - Ainda bem – Ela disse – não que você não seja bonito, é que sua mãe ia querer me matar, e o Tiago ia querer te matar – Ela concluiu.
Gabriel: - O Tiago sofreu um acidente – Eu disse, ela pareceu despertar de vez e me olhou espantada.
Sabrina: - Que tipo de acidente – Ela perguntou.
Gabriel: - Ele foi assaltado e levou um tiro – Eu disse.
Sabrina: - Ele esta bem? – Ela perguntou aflita.
Gabriel: - Eles não quiseram me dar informações.
Sabrina: - ME de alguns minutos eu vou me arrumar – Ela disse enquanto se levantava.
Desci para esperar por ela, que não demorou muito para descer entramos no carro dela e fomos para o hospital, ela estava dirigindo de forma meio perigosa eu coloquei o cinto caso ela batesse, foi então que me lembrei que independente do que acontecesse eu me recuperaria.
Chegamos ao hospital e fomos buscar informações, em pouco tempo um Medico veio nos atender.
Sabrina: - Como esta o meu filho – Ela perguntou.
Medico: - Seu filho levou um tiro na cabeça, a bala atravessou o estado dele é grave, e por mais que ele sobreviva a provável que ele fique com seqüelas graves – Ele disse.
Sabrina se sentou em prantos é incrível como a maioria dos médicos não sabe dar uma noticia.
Gabriel: - Acharam alguma coisa diferente com ele – Eu perguntei.
Medico: - Tipo o quê? – Ele rebateu minha pergunta.
Gabriel: - Uma roupa diferente – Eu perguntei.
Medico: - Sim ele estava usando uma cueca do Homem-Aranha – Ele disse – Ele só usava isso, talvez tenham roubado a roupas dele – Ele concluiu.
Eu já havia percebido que ele não tinha mencionado a fantasia, provavelmente ele deve ter conseguido tirar a fantasia antes de perder os sentidos, ele nunca deixaria sua identidade ser revelada, ele leva essa historia de super-herói muito a serio.
O medico se afastou eu me sentei ao lado dela, seus cabelos ondulas na altura dos ombros caiam sobre seu rosto, eu não sabia o que fazer, mas quando ela recostou sua cabeça no meu peito e eu a abracei quase que instintivamente.
Sabrina: - Se eu tivesse dado mais atenção a ele – Ela disse – Mas não eu só me preocupava com a minha própria dor e me esqueci completamente dele – Ela disse quase não conseguindo conter o choro.
Gabriel: - A culpa Não é Da senhora – Eu disse.
Sabrina: - Gabriel Você é como um Anjo tímido –Ela disse – Mais eu sei como esse mundo é perigoso, e que ele esta numa idade que toma decisões equivocadas, eu já tive 17 anos – Ela concluiu.
Gabriel: - Eu tenho certeza que ele estava tentando ajudar alguém – Eu disse.
Sabrina: - Viu os vídeos daquele super herói que anda por ai – Ela disse – Um herói não é o suficiente pra essa cidade.
Queria ter dito a ela que aquele herói era o filho dela, que se ele morresse foi pra salvar alguém, mas tenho certeza que ele não gostaria disso.
Gabriel: - Acho que ele se aposentou – Eu disse.
Sabrina: - Por que você acha isso? – Ela perguntou.
Gabriel: - Por que ele não estava lá pra salvar o Tiago – Eu disse.
Sabrina: - Eu estou com medo – Ela disse.
Gabriel: - Ele vai se recuperar Eu prometo – Eu disse sem muita convicção.
Sabrina: - Não prometa algo que você não possa cumprir Gabriel – Ela disse enquanto adormecia recostada em meu tórax.
Fechei meus olhos e acabei dormindo, já fazia alguns dias que eu não sentia necessidade de dormir, já eram quase quatro horas da manha quando minha mãe chegou ao hospital, acordei quando ela chamou suavemente pelo meu nome, Sabrina também acordou.
Gabriel: - O que faz aqui mãe – Eu perguntei.
Carla: - Você precisa ir pra casa Gabriel, Você não pode ajuda-lo – Ela disse.
Gabriel: - Não sei se eu vou pra escola – Eu disse.
Carla: - Você não precisa ir pra escola, só vá pra casa descansar – Ela disse preocupada.
Gabriel: - Acho que sou mais útil aqui – Eu disse Olhando para Sabrina.
Sabrina: - Não precisa se preocupar comigo Gabriel – Ela disse.
Carla: - Eu fico fazendo companhia a ela não se preocupe – Minha mãe disse com um sorriso forçado no rosto.
Sabrina: - vai ser bom colocar os assuntos em dia – Ela disse.
Carla: - Pena que seja nessas circunstancias – Minha mãe disse.
Eu demorei a perceber que entre aquele dialogo amistoso havia uma disputa de olhares como se elas estivessem a ponto de entrarem em luta corporal, eu sempre achei estranho como eu e o Tiago podíamos ser tão amigos se fazia tanto tempo que eu não as via trocar uma palavra.
Carla: - Vai Gabriel – Minha mãe disse quase que como uma ordem.
Sabrina: - Qualquer novidade eu te ligo pra avisar – Carla disse com uma cordialidade que não condizia com a situação.
Gabriel: - Tudo bem – Eu disse me afastando.
Eu ainda vi minha mãe se sentar ao lado de Sabrina que olhou para minha mãe com um sorriso no canto da boca, havia algo de muito suspeito nas ações das duas e o pior é que eu não tinha como perguntar a ninguém, minha mãe diria que não era nada e inventaria uma desculpa mirabolante, já a Sabrina se estivesse sóbria colocaria a culpa na bebida, só sei que elas estavam escondendo algo, peguei um ônibus ate a minha casa, as palavras que o Tiago me disse ficavam vindo a minha mente, Eu tenho um poder então eu tenho que assumir uma responsabilidade.
Sentei-me em minha cama sentia todo um peso invisível em cima dos meus ombros, talvez seja minha culpa se eu estivesse com ele nada disso teria acontecido, mas ele sabia dos riscos sabia que algo assim podia acontecer e tenho certeza que ele não me culparia, mas no fundo eu sei que esses pensamentos só vêm a minha cabeça para que eu me sinta melhor, menos culpado, as lagrimas começaram a deslizar pelo meu rosto fazia tempo que eu não me sentia tão humano, por mais que eu tentasse não conseguia parar de chorar.
Passei o resto da noite acordado assim que os primeiros raios de sol atravessaram a janela do meu quarto eu já estava me aprontando para ir a escola, não estava com cabeça para isso, mas quem sabe isso não me distraísse pelo menos por algumas horas, mas na sala de aula eu não conseguia me manter prestando a atenção no que a professora estava dizendo, eu não ouvia nada ela estava mexendo a boca mais eu não entendia nada, ela chamou minha atenção me repreendendo pela falta de atenção só me restou pedir desculpas.
Na hora do intervalo eu fiquei no meu canto como de costume só que dessa vez sem o Tiago, nem ao menos reparei em Alice que estava sozinha no canto dela, Matias veio ate mim com seu habitual jeito gentil, mas ele estava acompanhado pelo Simon.
Matias: - Ola Gabriel – Ele disse.
Simon: - Tudo bem – Ele perguntou sorrindo o que deixava seu rosto redondo ainda mais redondo.
Gabriel: - Não muito – Eu respondi.
Matias: - O que houve – Ele disse – Claro se Você quiser falar sobre isso – Ele concluiu.
Gabriel: - O Tiago esta no hospital – Eu disse.
Simon: - O que houve – Ele perguntou curioso.
Gabriel: - Tentaram assalta-lo ele reagiu e foi baleado, pelo menos é isso que a policia acha – Eu disse.
Matias: - E o que você acha – Matias perguntou.
Gabriel: - Ele provavelmente tentou ajudar alguém e foi baleado – Eu disse.
Matias: - Isso combina mais com ele – Matias disse.
Simon: - Agente esta falando da mesma pessoa – Simon perguntou sem perceber que Matias estava tentando fazer com que eu me sentisse melhor.
Matias: Sim seu lesado, nós estamos – Matias disse repreendendo Simon.
Simon: - Desculpa – Ele disse
Pela primeira vez no dia meu olhar se cruzou com o De Alice, ela desviou o olhar quando notou que eu estava olhando para ela.
Matias: - Diga a mãe do Tiago que eu estimo melhoras a ele – Ele disse parecendo realmente triste.
Gabriel: - Eu direi – Eu disse.
Na hora da saída Isabel veio ate mim, seu cabelo Ruivo balançava enquanto ela corria em minha direção, eu parei para ouvi-la, ela parou para recuperar o fôlego.
Isabel: - Oi – Ela disse.
Gabriel: - Olá Isabel – Eu respondi sem muito interesse em continuar aquela conversa.
Isabel: - Eu só queria pedir desculpas por aquele dia – Ela Disse – Você não faz idéia de como eu me senti constrangida – Ela concluiu.
Gabriel: - Essa é a menor das minhas preocupações – Eu disse.
Isabel: - O que houve – Ela perguntou.
Eu expliquei pra ela o que houve com o Tiago, ela ficou chocada com o que eu disse, e mencionou que não a mais segurança nesse mundo e foi mais uma a mencionar que Black Sparrow vai ter muito trabalho pela frente, deu uma vontade imensa de gritar que Black Sparrow não vai ajudar mais ninguém por que ele esta morrendo num leito de hospital.
Gabriel: - É ele vai – Eu disse Me afastando.
Isabel: - Estimo melhoras – Ela disse.
Fui direto para o hospital Sabrina estava na sala de espera as olheiras embaixo dos seus olhos mostravam que ela não dormiu nada, ela me colocou a par da situação me disse que não ouve alteração no quadro de Tiago, no fundo eu tinha a esperança de que as noticias fossem melhores, pedi licença a Sabrina e fui ate o banheiro.
No corredor eu notei que uma garota carregando uma bolsa estava andando atrás de mim, olhei para ela só por um instante mais foi o suficiente para reparar sua beleza, seus longos cabelos negros quase chegava a cintura, seus olhos meios puxados fazia ela parecer alguma descendente de orientais, sua expressão fechada me fez perceber que seja lá o que ela estivesse fazendo ali, havia deixado ela muito irritada, entrei no banheiro, ela entrou logo depois o que me assustou.
Gabriel: - Esse é o banheiro masculino – Eu Disse assustado.
Ela fez um movimento com seu dedo indicador e antes que eu pudesse entender o que aquele movimento significava, eu estava grudado na parede com os braços abertos como se tivesse sido crucificado, podia sentir meus músculos se contraindo, mas não conseguia mover um músculo.
Suzana: - Você é amigo do passarinho – Ela disse num tom serio.
Eu não entendi o que ela queria saber, e mesmo se eu tivesse não conseguiria falar.
Suzana: - Você é amigo do garoto que levou um tiro na cabeça – Ela perguntou decidida.
Gabriel: - Sim - eu respondi.
Ela jogou a bolsa que ela trazia aos meus pés, ela moveu o dedo outra vez e o zíper da bolsa se abriu, não consegui ver o que tinha dentro.
Suzana: - A fantasia dele está ai – Ela disse.
Gabriel: - Você atirou nele – Eu perguntei irritado.
Suzana: - eu o salvei – Ela disse irritada e prosseguiu – Se não fosse por mim ele estaria morto e todos saberiam a identidade secreta dele – Ela concluiu.
Gabriel: - Quer que eu acredite nisso – Eu perguntei.
Suzana: - se eu não tivesse parado a queda dele ele teria morrido – ela disse.
Gabriel: - Obrigado – Eu disse.
Suzana: - Preste bastante atenção - ela disse se aproximando – Vocês tem que parar de brincar de super-herói, a gente perigosa que caçam pessoas com dons especiais como seu amigo – Ela disse.
Gabriel: - Foram eles que atiraram no Tiago – Eu perguntei.
Suzana: - Não, ate onde eu sei, eles não matam, só aprisionam.
Gabriel: - Quem são eles – Eu perguntei.
Suzana: - Uma empresa chamada Nabucodonosor - ela disse.
Gabriel: - A empresa de computador – Eu perguntei surpreso.
Suzana: - Isso é só fachada – ela disse – A verdadeira função deles é manter os humanos livres de seres como eu e seu amigo.
Gabriel: - Inacreditável – Eu disse.
Eu finalmente consegui me mexer e acabei caindo sentado no chão.
Gabriel: - Obrigado por ter me soltado – Eu disse não tinha reparado na sua cara de surpresa.
Suzana: - eu não soltei – ela disse surpresa.
Gabriel: - Deve ser o meu poder de se regenerar – Eu disse.
Suzana: - Por que não disse que você também tem um poder – Ela perguntou irritada.
Gabriel: - Eu mal conseguia me mexer – Eu disse.
Eu queria lavar meu rosto, eu estranhamente estava a ser atingido por uma grande dor de cabeça que durava cerca de cinco segundos parava e alguns segundos depois voltava, eu pensei em abrir uma torneira e jogar um pouco de água no rosto, mas todas as torneiras se abriram ao mesmo tempo Suzana ficou espantada.
Gabriel: - Foi você - eu perguntei sem entender o que estava acontecendo.
Suzana: - Acho que foi você – Ela disse com seus grandes olhos castanhos claros estatelados olhando para mim.
Gabriel: - Eu não tenho esse poder – Eu Disse.
Suzana: - Acho que agora você tem – Ela disse.
Me sentei no chão do banheiro, ela fez um movimento com o dedo e todas as torneiras se fecharam ela estava tão surpresa quanto eu, mas tinha mais informações.
Suzana: - Acho que sei qual é seu verdadeiro poder – Ela disse fazendo uma pausa e sorriu – Acho que você é como uma esponja.
Gabriel: - Esponja – Eu perguntei com um tom questionador.
Suzana: - Você se regenera por que você absorveu esse poder – Ela disse – Igual você acabou de absorver o meu.
Gabriel: - Eu não queria absorver o seu poder, ele me da dor de cabeça – Eu reclamei.
Suzana: - Não se preocupa, isso passa – Ela tentou me tranqüilizar – Talvez seja por você que eles estejam procurando – Ela disse de forma enigmática.
Gabriel: - Procurando pra quê – Eu perguntei.
Suzana: - Cuidado, eles geralmente acham pessoas especiais através de noticias de jornal, como um garoto fantasiado que sai voando de um prédio em chamas depois de salvar uma criança – Ela disse.
Gabriel: - Você não pode simplesmente ir embora, precisa me explicar melhor – Eu pedi.
Suzana: - OS últimos meses da minha vida eu tenho procurado saber tudo sobre eles, como destruí-los, mas eles são muito fortes e a pessoas especiais do lado deles agora eu vejo uma luz no fim do túnel – Ela disse.
Ela saiu sem me dar chance de fazer nenhuma outra pergunta, mas uma coisa ficou clara pra mim, seja lá qual fosse o plano dela eu fazia parte, eu tirei a fantasia do Tiago de dentro da bolsa ela ainda estava suja de sangue o sangue do meu amigo, meu coração disparou numa mistura de fúria e culpa, eu sabia que não ia adiantar fugir, não se pode fugir do destino e meu destino parecia esta me chamando, e quando o destino chama, não importa o quanto você lute contra ele e negue você acaba aceitando eu sabia o que tinha que fazer, e eu estava pronto pra faze-lo, agora eu sou Black Sparrow.
Obrigado pelos comentarios Aninha, alem de vc esse blog só tem uns 7 ou 8 leitores.
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eu que agradeço, sempre gostei muito de ler e suas histórias são muito boas...
ResponderExcluiransiosa pela próxima parte, espero que o Tiago fique bem...
estou curiosa para saber da onde o Gabriel está pegando os poderes...
abraços